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RMachado

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

TEMPESTADE DERRUBA ÁRVORES, DESCOBRE CASAS, ALAGA RUAS E DANIFICA VEÍCULOS



FENÔMENOS NATURAIS – No dia 10 de janeiro, domingo, trinta minutos de vento e chuva foram suficientes para causar estragos em vários pontos da cidade de Capão Bonito.

Na avenida José Inácio, nas imediações do estádio Dr. José Sidney da Cunha, algumas árvores não resistiram à força dos ventos e caíram sobre os veículos estacionados em frente ao portão principal do estádio. Segundo testemunhas, três veículos foram danificadas, causando apenas danos materiais, sem registro de vítimas no local.
Não longe dali, na Vila São Pedro, casas cobertas com telhas de fibrocimento foram destelhadas, desabrigando temporariamente alguns moradores do bairro.
Na região central a chuva não causou muitos estragos, porém, desde a reforma que estreitou o leito da Rua Floriano Peixoto, a popular Rua Direita, qualquer chuva pode causar transtorno para os pedestres ou para os donos de veículos, pois, sem galerias para escoamento do volume de águas recebido, o alagamento é quase imediato e a água invade as calçadas e os estabelecimentos comerciais daquela via pública, que é a principal da cidade.

Pedestres, comerciantes, consumidores e comerciários acabam ilhados e invariavelmente atingidos pela água lançada pelos automóveis que passam pelo local. Em tom bastante satírico, alguns capão-bonitenses afirmam que, assim como a vizinha Itapetininga é conhecida como a Atenas do Sul, por suas escolas, Capão Bonito logo passará a ser conhecida como a Veneza paulista, numa irônica referência à turística cidade italiana.
Curioso é constatar que, poucos quilômetros do epicentro da tempestade, às margens do rio Paranapitanga, carinhosamente chamado de Pitanguinha pelos seus usuários, a chuva não deixou rastros. De acordo com alguns cidadãos que passavam a tarde naquele local, nem mesmo uma gota d'água foi deixada pelas pesadas nuvens que cobriram o município.
Resta saber se não é outra das histórias de pescador...

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